‘Homem pequenino, ou velhaco ou numero 10’
Férenc 3.62
No meio de tanto matulão
Só o pequenote, atarracado
De rufia finta rente ao relvado
Fazia erguer a multidão
Implora por ele a selecção
O artista mais apreciado
E até no Canadá, o terreno alcatifado
Sente o aroma do seu pitão
Um dia, pensador da fantasia
Outro, maestro da desilusão
Em futebol estéril e desolado
Depois do sopro de magia
Assoma sempre a decepção.
Mas o número 10 é sempre o Vado.